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SISTEMÁTICA E NOMENCLATURA CIENTÍFICA






SISTEMÁTICA (Amabis, vol 2, ca 1)



DIVERSIDADE BIOLÓGICA
Designa os seres vivos e as variações existentes entre eles.

CLASSIFIÇÃO BIOLÓGICA OU TAXONOMIA

Tem como objeto de estudo a diversidade biológica, visando:
·         Descrevê-la e nomeá-la;
·         Desenvolver critérios para organizá-la;
·         Agrupar os seres vivos segundo características importantes.

Segundo Lineu, as características mais importantes são as anatômicas e estruturais. Ex: n° de pernas, divisão do corpo ...
O nome científico de cada indivíduo deve ser composto por duas palavras (sistema binomial): a primeira o nome genérico e a segunda o nome específico. Ex: Canis familiaris. O nome popular dos seres vivos variam nos diferentes idiomas enquanto o nome científico não varia e refere-se a uma única espécie.
                Por conter uma parte genérica o nome científico indica a relação de parentesco entre espécies. Ex: Canis lupus (lobo), Canis latrans (coiotes) e Canis familiaris (cachorro) apresentam algumas semelhanças já que possuem o mesmo nome genérico (mesmo gênero).



CATEGORIAS TAXONÔMICAS
               
ESPÉCIE → GÊNERO → FAMÍLIA → ORDEM → CLASSE → FILO → REINO

Canis familiaris → CANIS → CANIDAE → CARNIVORA → MAMALIA → VERTEBRATA → ANIMALIA




ESPÉCIE BIOLÓGICA

Para Lineu (naturalista sueco do séc XVIII), todas as espécies poderiam ser reconhecidas por suas características estruturais típicas que a distinguiriam de outras espécies. Com o desenvolvimento da Biologia, passou-se a incluir a reprodução como critério-chave na conceituação de espécie; os indivíduos de uma espécie devem ser capazes de se cruzar em condições naturais, produzindo descendentes férteis. Na natureza, portanto, as espécies estão reprodutivamente isoladas uma das outras. A principal limitação desse conceito de espécie é que ele só se aplica a organismos com reprodução sexuada. Bactérias, por exemplo, que se reproduzem assexuadamente, não podem ter suas espécies definidas pelo critério reprodutivo.




EVOLUÇÃO

Processo de transformação que as espécies biológicas sofrem ao longo do tempo em função de sua adaptação nos ambientes, diversificando-se e originando novas espécies. Essa adaptação é o ajustamento que todo organismo apresenta em relação ao ambiente em que vive. Segundo a teoria evolucionista de Darwin:
                “Entre a variedade que sempre há entre os indivíduos de uma população, os portadores de características adaptativas tendem a ter mais chances de sobreviver e de deixar descendentes, aos quais transmitem seus genes e, consequentemente, suas características. Dessa forma, as características da população vão se modificando ao longo das gerações, tornando-se gradativamente mais adequadas e eficientes.”

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